Eis ai o frio;
que bom,
digo eu,
que posso
me proteger;
e imagino
tantos,
que perambulam
ao relento;
como é ruim...
que sofrência,
quanta ausência,
que tormento,
que incoerência!
Corações gelados,
seres desamparados,
não merecem
tamanho castigo,
mas cadê amigo?
Cadê?!